Hanson
- Taylor, me desculpe, mas eu não... quer dizer, por favor, não me leve a mal, mas...
- Tudo bem, Ina ele falou, ficando muito tímido de repente com o fora. Não custava tentar, né? Mas me diga... é por causa do Isaac?
Dessa vez foi a vez de Katarina corar.
- Bem... digamos que eu... me senti um pouco atraída pelo seu irmão.
- Eu percebi ele olhou o chão. Bem, espero que você possa esquecer o que aconteceu aqui. É meio embaraçoso, e... posso continuar sendo seu amigo, claro.
- Claro ela repetiu.
- Então, o que quer saber sobre o Ike?
Ela o olhou, confusa.
- Ike é o apelido de Isaac ele explicou, rindo. E eu sei que você está louca pra que eu fale maravilhas do meu irmão.
- Taylor, eu acho melhor nós não...
- Escute, já passou. Vamos agir como pessoas normais, sim? Agora, voltando ao assunto, já respondo a primeira pergunta que imagino que você vai fazer. Não, Ike não tem namorada. Se ele tivesse e mesmo assim olhasse pra você daquele jeito, eu não estaria mentindo quando tentei falar mal dele no começo da conversa.
Katarina riu, mais à vontade.
- Resumindo, meu irmão é gente boa pra caramba. Você acredita que teve um dia que...
Os dois continuaram andando, devagar, conversando. O que começou confuso e constrangedor se transformou num papo entre amigos, após o assunto "Isaac" também ser deixado de lado. Após a exposição, os dois caminharam até uma esquina, onde Taylor seguiria por um caminho e Katarina por outro, até suas casas.
- Pode deixar que eu vou conversar com Ike. Quer dizer, ver se consigo arranjar alguma coisa entre vocês.
- Tay, me sinto ridícula ouvindo você dizer isso, parece que eu voltei à quinta série, mas mesmo assim obrigada. E obrigada também por entender.
- Às vezes acontece. Valeu pelo papo, Ina. A gente se fala amanhã no colégio, certo?
Os dois se despediram e cada um seguiu para sua casa.
No dia seguinte, no primeiro intervalo, Taylor encontrou Ina sentada na lanchonete do colégio, comendo um salgadinho com outra garota. Fez sinal de longe e ela levantou-se e foi até ele.
- Conversei com Ike ontem, Ina.
Ela sentiu o coração acelerar, e esperou que ele falasse.
- Tudo bem, Ina ele falou, ficando muito tímido de repente com o fora. Não custava tentar, né? Mas me diga... é por causa do Isaac?
Dessa vez foi a vez de Katarina corar.
- Bem... digamos que eu... me senti um pouco atraída pelo seu irmão.
- Eu percebi ele olhou o chão. Bem, espero que você possa esquecer o que aconteceu aqui. É meio embaraçoso, e... posso continuar sendo seu amigo, claro.
- Claro ela repetiu.
- Então, o que quer saber sobre o Ike?
Ela o olhou, confusa.
- Ike é o apelido de Isaac ele explicou, rindo. E eu sei que você está louca pra que eu fale maravilhas do meu irmão.
- Taylor, eu acho melhor nós não...
- Escute, já passou. Vamos agir como pessoas normais, sim? Agora, voltando ao assunto, já respondo a primeira pergunta que imagino que você vai fazer. Não, Ike não tem namorada. Se ele tivesse e mesmo assim olhasse pra você daquele jeito, eu não estaria mentindo quando tentei falar mal dele no começo da conversa.
Katarina riu, mais à vontade.
- Resumindo, meu irmão é gente boa pra caramba. Você acredita que teve um dia que...
Os dois continuaram andando, devagar, conversando. O que começou confuso e constrangedor se transformou num papo entre amigos, após o assunto "Isaac" também ser deixado de lado. Após a exposição, os dois caminharam até uma esquina, onde Taylor seguiria por um caminho e Katarina por outro, até suas casas.
- Pode deixar que eu vou conversar com Ike. Quer dizer, ver se consigo arranjar alguma coisa entre vocês.
- Tay, me sinto ridícula ouvindo você dizer isso, parece que eu voltei à quinta série, mas mesmo assim obrigada. E obrigada também por entender.
- Às vezes acontece. Valeu pelo papo, Ina. A gente se fala amanhã no colégio, certo?
Os dois se despediram e cada um seguiu para sua casa.
No dia seguinte, no primeiro intervalo, Taylor encontrou Ina sentada na lanchonete do colégio, comendo um salgadinho com outra garota. Fez sinal de longe e ela levantou-se e foi até ele.
- Conversei com Ike ontem, Ina.
Ela sentiu o coração acelerar, e esperou que ele falasse.