Hanson
Taylor observou mais um pouco, tinha certeza de que Katarina ia parar... e não conseguiu segurar um sorriso de vitória quando ela diminuiu o passo e de repente parou.
Tão furiosa quanto ela estava quando lhe deu as costas, ela voltou. Voltou rápido, olhando Taylor nos olhos, e quando chegou perto começou a enchê-lo de tapas.
- Seu cachorro!
- Ei, ei, ei, moça ele riu. Achei que você ia até a coordenação ele falou, olhando-a, rindo, segurando suas mãos. O riso dele só serviu para irritá-la ainda mais.
- Preferi ver se conseguia resolver isso de outro jeito... quebrando a sua cara, por exemplo ela tentou se soltar, mas Taylor era mais forte e continuou segurando seus braços.
- Com essa força toda, acho que você não quebra nem sua unha ele falou, e para provocar, ameaçou beijá-la de novo.
Ela esquivou-se e sacudiu os braços, e então Taylor soltou-a.
- Quer saber? Não vou perder meu tempo com você ela falou. Mas se você tentar chegar perto de mim outra vez, eu faço o que for preciso pra que você seja suspenso... ou expulso!
Ele não respondeu, só sorriu, vitorioso.
"Parece uma criança", Katarina pensou. "Não vou mais aceitar essa provocação idiota".
Sem dizer mais nada, ela virou-se e dessa vez foi embora, e Taylor a viu mais algumas vezes durante o dia, mas Katarina sempre mantinha uma certa distância dele e dos amigos que tinham feito a aposta. Pelo resto da semana eles ainda riram dela, mas com muito custo Katarina ignorou as provocações e a brincadeira foi perdendo a graça.
Depois de meses, Taylor tentou uma reaproximação. Foi falar com ela na hora do almoço, mas ela foi fria o suficiente para que ele não fosse adiante com o papo. Ela não iria dar outra chance. Já tinha visto como Taylor podia ser infantil, e ela não queria alguém assim no seu círculo de amizades. Uma pena, porque ele era tão lindo, beijava tão bem... mas ele mesmo tinha escolhido isso, e nada mudaria a opinião da garota a esse respeito.
Tão furiosa quanto ela estava quando lhe deu as costas, ela voltou. Voltou rápido, olhando Taylor nos olhos, e quando chegou perto começou a enchê-lo de tapas.
- Seu cachorro!
- Ei, ei, ei, moça ele riu. Achei que você ia até a coordenação ele falou, olhando-a, rindo, segurando suas mãos. O riso dele só serviu para irritá-la ainda mais.
- Preferi ver se conseguia resolver isso de outro jeito... quebrando a sua cara, por exemplo ela tentou se soltar, mas Taylor era mais forte e continuou segurando seus braços.
- Com essa força toda, acho que você não quebra nem sua unha ele falou, e para provocar, ameaçou beijá-la de novo.
Ela esquivou-se e sacudiu os braços, e então Taylor soltou-a.
- Quer saber? Não vou perder meu tempo com você ela falou. Mas se você tentar chegar perto de mim outra vez, eu faço o que for preciso pra que você seja suspenso... ou expulso!
Ele não respondeu, só sorriu, vitorioso.
"Parece uma criança", Katarina pensou. "Não vou mais aceitar essa provocação idiota".
Sem dizer mais nada, ela virou-se e dessa vez foi embora, e Taylor a viu mais algumas vezes durante o dia, mas Katarina sempre mantinha uma certa distância dele e dos amigos que tinham feito a aposta. Pelo resto da semana eles ainda riram dela, mas com muito custo Katarina ignorou as provocações e a brincadeira foi perdendo a graça.
Depois de meses, Taylor tentou uma reaproximação. Foi falar com ela na hora do almoço, mas ela foi fria o suficiente para que ele não fosse adiante com o papo. Ela não iria dar outra chance. Já tinha visto como Taylor podia ser infantil, e ela não queria alguém assim no seu círculo de amizades. Uma pena, porque ele era tão lindo, beijava tão bem... mas ele mesmo tinha escolhido isso, e nada mudaria a opinião da garota a esse respeito.
